Monday, May 25, 2009

Saturday, April 11, 2009

A ler...




...o livro "O poder do Agora" de Eckhart Tolle.

Um livro para ir-se lendo aos poucos... E refectir sobre o que se lê.





Quem foi Eckhart Tolle?



Eckhart Tolle (nasceu na Alemanha, em 1948 como Ulrich Tolle) é professor de espiritualismo contemporâneo, considerado mestre e conselheiro espiritual, obteve maior destaque em seu primeiro livro "The Power of Now", reconhecido como grande escritor sobre espiritualismo.
Depois de se formar pela Universidade de Londres, tornou-se pesquisador e supervisor da Universidade de Cambridge. Quando tinha 29 anos, uma profunda transformação espiritual dissolveu sua antiga identidade e mudou o curso de sua vida de forma radical.
Os anos seguintes foram dedicados ao entendimento, integração e aprofundamento desta transformação, que marcou o início de uma intensa jornada interior.
Eckhart Tolle não está alinhado com qualquer religião particular ou tradição.
As influências das quais são aludidas ao livro O Poder do Agora são as escritas de Meister Eckhart, Advaita Vedanta, Um Curso Em Milagres e o Lin-chi de Budismo Zen (Rinzai) escola, 'alquimia interior' descrita em religiões do oriente médio. O livro também interpreta declarações de Jesus da Bíblia e o apelo ao estado de Graça, pela misericordia divina, descrita pelo Apóstolo Paulo em suas cartas. Seu último bestseller A New Earth, também trás uma nova mensagem para nosso novo milênio, uma nova mentalidade revolucionária e libertadora.
O novo livro 'Despertar da Consciência', também conduz o leitor a um estado de integridade mental livre e desalienado, o perfeito caminho para a evolução espiritual pessoal e coletiva.




Fonte: Wikipédia

Monday, April 06, 2009

O Sorriso

"Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso."


(Eugénio de Andrade)

Saturday, March 21, 2009

Adorei!

Adorei o livro Anjos e Demónios... Agora espero ansiosamente que o filme estreie cá em Portugal! :)


PS 1: Obrigada pelos comentários! :)

PS 2: Feliz Dia Mundial da Poesia!

Tuesday, December 19, 2006

A ler

De momento estou a ler a obra literária: Anjos e Demónios do escritor Dan Brown.

A ler

De momento estou a ler a obra literária: Anjos e Demónios do escritor Dan Brown.

Thursday, March 09, 2006

O fogo que na branda cera ardia,

O fogo que na branda cera ardia,
Vendo o rosto gentil que na alma vejo.
Se acendeu de outro fogo do desejo,
Por alcançar a luz que vence o dia.

Como de dois ardores se incendia,
Da grande impaciência fez despejo,
E, remetendo com furor sobejo,
Vos foi beijar na parte onde se via.

Ditosa aquela flama, que se atreve
Apagar seus ardores e tormentos
Na vista do que o mundo tremer deve!

Namoram-se, Senhora, os Elementos
De vós, e queima o fogo aquela nave
Que queima corações e pensamentos.


Luís de Camões

Quem pode livre ser, gentil Senhora,

Quem pode livre ser, gentil Senhora,
Vendo-vos com juízo sossegado,
Se o Menino que de olhos é privado
Nas meninas de vossos olhos mora?

Ali manda, ali reina, ali namora,
Ali vive das gentes venerado;
Que o vivo lume e o rosto delicado
Imagens são nas quais o Amor se adora.

Quem vê que em branca neve nascem rosas
Que fios crespos de ouro vão cercando,
Se por entre esta luz a vista passa,

Raios de ouro verá, que as duvidosas
Almas estão no peito trespassando
Assim como um cristal o Sol trespassa.


Luís de Camões

Tomou-me vossa vista soberana

Tomou-me vossa vista soberana
Aonde tinha as armas mais à mão,
Por mostrar que quem busca defensão
Contra esses belos olhos, que se engana.

Por ficar da vitória mais ufana,
Deixou-me armar primeiro da razão;
Cuidei de me salvar, mas foi em vão,
Que contra o Céu não vale defensa humana.

Mas porém, se vos tinha prometido
O vosso alto destino esta vitória,
Ser-vos tudo bem pouco está sabido.

Que posto que estivesse apercebido,
Não levais de vencer-me grande glória;
Maior a levo eu de ser vencido.


Luís de Camões

Monday, March 06, 2006

O riso

Enquanto quis Fortuna que tivesse

Enquanto quis Fortuna que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento
Me fez que seus efeitos escrevesse.

Porém, temendo Amor que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento,
Escureceu-me o engenho co'o tormento,
Para que seus enganos não disesse

Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades! Quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,

Verdades puras são e não defeitos;
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.


Luís de Camões